E aí, povo! Tudo bem com todos vocês?
Quero convidá-los a fazer uma visita ao meu espaço na revista eletrônica obvious.
Sobre a obvious:
"A obvious é uma porta para desvendar novos territórios criativos. Aqui se cruzam as artes, o design, a arquitetura, o cinema, a música e as ciências, abrindo pistas às mentes curiosas e revelando novas tendências.
Uma das maiores referências no Brasil e Portugal, com uma audiência de milhões de leitores."
(Descrição extraída da fan page da revista)
Por que escrevo na obvious:
Poder sacudir palavras num espaço no qual há uma imensidão de escritores que escrevem artigos criativos e interessantes é uma oportunidade única de aprendizado e deleite, ao passo que escrever é um prazer e ler os artigos alheios, uma chance de ampliar os pensamentos e conhecimentos.
Alcance da obvious:
A obvious é formada por vários escritores que tem liberdade para escrever e, ao mesmo tempo, têm seus artigos avaliados pelos editores da revista. Quando eles chamam a atenção dos editores, as publicações são escolhidas para comporem a homepage da revista e, posteriormente, são divulgadas nas redes sociais da mesma. No Facebook, a obvious tem 1.053.279; no Twitter, 24,4 mil; e no Instagram, 24 mil.
Meus artigos na obvious:
Publiquei três artigos na obvious até o momento. Os três foram destacados na homepage e divulgados nas redes sociais. Imaginem a minha surpresa ao receber e-mail da revista me avisando que o artigo que eu recém havia postado tinha sido escolhido pelos editores ou votado pelos outros escritores da magazine para ser um dos destaques. Uma sensação pra lá de boa! Não escrevo para ter muitos leitores. Escrevo para que bons leitores possam conhecer as minhas ideias e, quem sabe, se identificar com elas, bem como trocar ideias e acrescentar reflexões pertinentes ao que eu escrevi.
Abaixo, irei deixar o link e o resumo de cada artigo para que vocês possam lê-los. Caso gostem, espalhem-os por aí.
Nesse artigo, discorro sobre o meu primeiro contato com o escritor moçambicano Mia Couto através do livro O fio das missangas, uma coletânea de 29 contos. Seleciono alguns contos que mais me tocaram e, enlevada, falo da poesia e do lirismo contidos em cada palavra de Mia e o impacto que esses elementos causou em mim.
"Para Sempre Alice" é um filme que nos encaminha a reflexões extremamente válidas sobre a existência. Ao vermos o drama de Alice nos chocamos e nos emocionamos porque a realidade em que ela vive, de um contínuo esquecimento de si e dos outros, é palpável. Poderia ser você ou eu na pele de Alice. Isso é assustador. A vida é um emaranhado mistério. O que temos é o agora. Aproveitemos o presente, pois o depois não pertence a nós.
Permita-se sentir tristeza, dor, desalento. Deixe-se mergulhar na imensidão dos sentimentos. Toda dor é uma oportunidade de evolução e autoconhecimento. Entregar-se às emoções é sentir-se (mais) humano. A ciranda da vida não para e nós devemos nos manter em movimento, nessa girar de emoções, que nos leva além do que nós mesmos pensávamos que poderíamos chegar. A vida é um jardim - e lindo! -, basta que saibamos cuidar dele. Que o nosso jardim seja bem florido e com o mínimo de ervas daninhas possível!
Erica Ferro
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